Imagem da ponte sobre o Lago Paranoá. A ponte não tem altura suficiente para morte na queda.
O povo deve exigir uma CPI
Até quando vamos tolerar o (des)governo corrupto e assassino de Yeda?
A situação da governadora e seus comparsas do PSDB está crítica. Agora, até o folhetim da direita, também chamado de revista Veja, não pôde evitar a publicação de novas provas que atestam a corrupção na campanha da governadora.
Até quando vamos tolerar o (des)governo corrupto e assassino de Yeda?
A situação da governadora e seus comparsas do PSDB está crítica. Agora, até o folhetim da direita, também chamado de revista Veja, não pôde evitar a publicação de novas provas que atestam a corrupção na campanha da governadora.
Vamos relembrar os fatos:
- primeiro vieram denúncias de corrupção do próprio vice-governador Paulo Feijó;
- foi divulgada gravação onde o então braço direito de Yeda, César Busatto, confirma a existência de corrupção no DETRAN e no Banrisul;
- a operação Rodin da Polícia Federal confirmou esquema de corrupção no DETRAN; - surgiram evidências de corrupção envolvendo a aquisição da casa da governadora Yeda;
- a principal testemunha dos esquemas de corrupção na campanha da governadora, Marcelo Cavalcanti, foi assassinada, em evidente “queima de arquivo”;
- o PSOL denuncia que as gravações em posse do Ministério Público Federal comprovam a corrupção na campanha da governadora. As gravações não podem ser divulgadas porque o processo corre em segredo de justiça;
- a revista Veja publica teor de conversa entre o lobista Lair Ferst e Marcelo Cavalcanti, ambos ligados ao governo Yeda, onde confirmam a existência de Caixa 2 na campanha da governadora. O repórter teve acesso somente a uma hora e meia de conversa de um total de dez horas de gravações;
- o PSOL divulga e-mails que comprovam o recebimento de dinheiro não contabilizado (Caixa 2) pelo marido de Yeda, Carlos Crusius;
- o Jornal Nacional do dia 11/05/2009 divulga as denúncias de Caixa 2 na campanha de Yeda publicadas na Veja.
Alguém tem alguma dúvida sobre a necessidade urgente de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI?
A existência de mais 10 horas de gravações não divulgadas explica o temor do governo de instalação da CPI. Os parlamentares podem requisitar provas e isto poderia ser o “tiro de misericórdia” no fracassado governo do PSDB. A Yeda espera sair impune escondida atrás do segredo de justiça do processo no MPF. Ora, este caso é de interesse do povo gaúcho! Não poderia correr em sigilo. Devemos exigir a divulgação das gravações e a instalação da CPI.
Marcelo Cavalcanti não se suicidou!
O mais grave em todas acusações feitas contra a quadrilha de Yeda é o assassinato de Marcelo Cavalcanti. Trato a questão como assassinato, pois existem evidências inequívocas de que ele não se suicidou. Primeiro, na entrevista concedida por Magda Koenigkan, viúva de Marcelo, ela deixou claro que ele não tinha o perfil depressivo, necessário a um suicida. Segundo, ele estava com audiência marcada para ser ouvido justamente sobre o caso de corrupção no governo Yeda, mas morreu antes de depor. Terceiro, o seu pai garantiu que ele não estava com dificuldades financeiras. Quarto, não há casos similares de suicídio mediante afogamento (quem quase se afogou sabe o que estou falando). Quinto, a estratégia oportuna do governo de negar que as declarações tenham sido feitas por Marcelo. Sexto, testemunhas relatam que o corpo estava com o olho roxo quando foi retirado da água. Sétimo, não há uma única evidência que aponte para o suicídio.
No mínimo, devemos presumir que a possibilidade de “queima de arquivo” é muito mais plausível que a hipótese de suicídio, o que sob a minha ótica agrava sobremaneira a situação de Yeda e seus comparsas.
Lutemos por justiça! CPI e impeachment JÁ!
- primeiro vieram denúncias de corrupção do próprio vice-governador Paulo Feijó;
- foi divulgada gravação onde o então braço direito de Yeda, César Busatto, confirma a existência de corrupção no DETRAN e no Banrisul;
- a operação Rodin da Polícia Federal confirmou esquema de corrupção no DETRAN; - surgiram evidências de corrupção envolvendo a aquisição da casa da governadora Yeda;
- a principal testemunha dos esquemas de corrupção na campanha da governadora, Marcelo Cavalcanti, foi assassinada, em evidente “queima de arquivo”;
- o PSOL denuncia que as gravações em posse do Ministério Público Federal comprovam a corrupção na campanha da governadora. As gravações não podem ser divulgadas porque o processo corre em segredo de justiça;
- a revista Veja publica teor de conversa entre o lobista Lair Ferst e Marcelo Cavalcanti, ambos ligados ao governo Yeda, onde confirmam a existência de Caixa 2 na campanha da governadora. O repórter teve acesso somente a uma hora e meia de conversa de um total de dez horas de gravações;
- o PSOL divulga e-mails que comprovam o recebimento de dinheiro não contabilizado (Caixa 2) pelo marido de Yeda, Carlos Crusius;
- o Jornal Nacional do dia 11/05/2009 divulga as denúncias de Caixa 2 na campanha de Yeda publicadas na Veja.
Alguém tem alguma dúvida sobre a necessidade urgente de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI?
A existência de mais 10 horas de gravações não divulgadas explica o temor do governo de instalação da CPI. Os parlamentares podem requisitar provas e isto poderia ser o “tiro de misericórdia” no fracassado governo do PSDB. A Yeda espera sair impune escondida atrás do segredo de justiça do processo no MPF. Ora, este caso é de interesse do povo gaúcho! Não poderia correr em sigilo. Devemos exigir a divulgação das gravações e a instalação da CPI.
Marcelo Cavalcanti não se suicidou!
O mais grave em todas acusações feitas contra a quadrilha de Yeda é o assassinato de Marcelo Cavalcanti. Trato a questão como assassinato, pois existem evidências inequívocas de que ele não se suicidou. Primeiro, na entrevista concedida por Magda Koenigkan, viúva de Marcelo, ela deixou claro que ele não tinha o perfil depressivo, necessário a um suicida. Segundo, ele estava com audiência marcada para ser ouvido justamente sobre o caso de corrupção no governo Yeda, mas morreu antes de depor. Terceiro, o seu pai garantiu que ele não estava com dificuldades financeiras. Quarto, não há casos similares de suicídio mediante afogamento (quem quase se afogou sabe o que estou falando). Quinto, a estratégia oportuna do governo de negar que as declarações tenham sido feitas por Marcelo. Sexto, testemunhas relatam que o corpo estava com o olho roxo quando foi retirado da água. Sétimo, não há uma única evidência que aponte para o suicídio.
No mínimo, devemos presumir que a possibilidade de “queima de arquivo” é muito mais plausível que a hipótese de suicídio, o que sob a minha ótica agrava sobremaneira a situação de Yeda e seus comparsas.
Lutemos por justiça! CPI e impeachment JÁ!
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